R. Bozza
A cigana
A cigana
Certa vez uma cigana, pediu para ler minha mão
Antes que dissesse não, ela já me avertia
Que a sombra da morte corria
A linha do meu coração
Sem alento sem esperança, vivendo só da lembrança
De alguém que em falso jurou
Como eu não percebia, aquela lenta agonia
De fome, de sede de amor
Mas viria em minha cura, uma doce criatura
Um misto de santa e flor
Vi no colo da cigana, luzir minha profecia
Em nove letras de ouro
Seu nome, Rosa Maria.//
Música 257, R.Bozza.
Certa vez uma cigana, pediu para ler minha mão
Antes que dissesse não, ela já me avertia
Que a sombra da morte corria
A linha do meu coração
Sem alento sem esperança, vivendo só da lembrança
De alguém que em falso jurou
Como eu não percebia, aquela lenta agonia
De fome, de sede de amor
Mas viria em minha cura, uma doce criatura
Um misto de santa e flor
Vi no colo da cigana, luzir minha profecia
Em nove letras de ouro
Seu nome, Rosa Maria.//
Música 257, R.Bozza.