R. Bozza
Amigo fiel
Amigo fiel
Domingo no bar do Bigode, bebendo a gelada
Levando um pagode de minha autoria
Pra quem trabalha o Diabo, um mulato dobrado
Com cara de brabo, igual galo de rinha
Assenhoreou-se da mesa, bicou da minha cerveja
A nega que estava ao meu lado, saiu de fininho
Desacatou o parceiro, estufando o peito o gigante
Tomou na mão grande, o meu cavaquinho
Não prestou, mas não prestou mesmo
Dei um pinote lá em casa
Busquei o amigo, das horas difíceis
O meu três oitão
Mirei bem na testa do cara
E cheio de marra
Destravei o cão
Não era tão macho o mulato
Ao chão desabou feito um saco
O cabra chorava rezava, pedia perdão
Dei um pipoco pro Lado
Qual bicho assustado
Fugiu de roldão
Moral e fim dessa história
Mais forte que o braço é o dedo
Depois que inventaram o revólver
Tamanho já não mete medo
Valente medroso, na calça se caga
Valente tinhoso, mais cedo se acaba.//
Música 684, R.Bozza.
Domingo no bar do Bigode, bebendo a gelada
Levando um pagode de minha autoria
Pra quem trabalha o Diabo, um mulato dobrado
Com cara de brabo, igual galo de rinha
Assenhoreou-se da mesa, bicou da minha cerveja
A nega que estava ao meu lado, saiu de fininho
Desacatou o parceiro, estufando o peito o gigante
Tomou na mão grande, o meu cavaquinho
Não prestou, mas não prestou mesmo
Dei um pinote lá em casa
Busquei o amigo, das horas difíceis
O meu três oitão
Mirei bem na testa do cara
E cheio de marra
Destravei o cão
Não era tão macho o mulato
Ao chão desabou feito um saco
O cabra chorava rezava, pedia perdão
Dei um pipoco pro Lado
Qual bicho assustado
Fugiu de roldão
Moral e fim dessa história
Mais forte que o braço é o dedo
Depois que inventaram o revólver
Tamanho já não mete medo
Valente medroso, na calça se caga
Valente tinhoso, mais cedo se acaba.//
Música 684, R.Bozza.